Na primeira reuni�o de 2014, as centrais sindicais decidiram realizar um ato unificado no pr�ximo dia 9 de abril. A mobiliza��o ser� em torno da pauta dos trabalhadores entregue � presidente Dilma Rousseff em 2013 que n�o avan�ou. O local e o hor�rio ainda ser�o definidos.
Na agenda dos trabalhadores est�o reivindica��es antigas como a redu��o da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redu��o de sal�rio, o fim do fator previdenci�rio e a regulamenta��o da negocia��o com os servidores p�blicos.
As centrais tamb�m cobrar�o uma audi�ncia com a presidenta para discutir os temas que a classe trabalhadora n�o abre m�o de que avan�am.
As centrais construir�o uma agenda unit�ria para entregar aos candidatos, independentemente de quais apoiarem.
Contrato de curta dura��o
Tamb�m foi discutido na reuni�o a proposta acordada entre empres�rios e governo para a cria��o do contrato de trabalho de curta dura��o. O argumento para essa nova modalidade de contrata��o, que precariza as rela��es de trabalho e retira direitos dos trabalhadores, � atender as demandas dos grandes eventos como a Copa do mundo de futebol deste ano e as Olimp�adas em 2016.
Pela nova modalidade de contrata��o, empres�rios poder�o contratar por at� 14 dias num m�s e 60 dias num ano sem a necessidade de assinar a carteira de trabalho. Al�m do rep�dio, as centrais sindicais v�o apresentar uma contraposta.
50 anos de Ditadura
Em 2014, destacou o diretor executivo da CUT, J�lio Turra, o Brasil relembra 50 anos do golpe militar de 1964, sugerindo unidade das centrais em torno da Comiss�o da Verdade para cobrar justi�a aos trabalhadores perseguidos, torturados e assassinados pela Ditadura.
Inger�ncia do MP
A reuni�o das centrais tamb�m definiu a cria��o de um grupo de trabalho para discutir a inger�ncia do Minist�rio P�blico no funcionamento das entidades sindicais, desde a forma de sustenta��o at� as elei��es. A entidades v�o elaborar um documento que ser� apresentado ao Poder Judici�rio.
|